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E essa casinha esquisita?

  • Foto: Elton Penna

Dificilmente um associado nunca tenha se perguntado como o prédio/quiosque/casinha, onde funcionam a central de informações e a rádio da Sede Campestre, foi para lá. E, tão importante quanto o motivo de estar lá, é o por que do formato estranho.

A construção do local data dos primeiros anos da Sede Campestre. Conforme o engenheiro do Clube, Mariano Ravanello, foi uma maneira de agradar diversos membros da diretoria, cada um com um entendimento diferente de como aproveitar o espaço.

Na época do projeto, a avenida principal do Clube ainda era ligada à rua da barragem do lago. Um dos responsáveis queria que o espaço fosse utilizado para uma lojinha (entre os colaboradores o apelido de “lojinha” persiste até hoje), portanto precisava ficar de frente para onde os associados ficavam, voltado para o restaurante do lago. Para outro a ideia era um posto de informações, que, para ser otimizado, precisava ficar voltado para a avenida principal.

Depois de alguma discussão, Ravanello pensou em uma solução. “Vocês querem de frente para cá e para cá? Então, deixa que eu resolvo”, garantiu. Assim, o engenheiro desenhou um prédio que, por um lado, é uma cabana, por outro, um triângulo e, por outro, uma asa-delta. Com este espaço inovador, envidraçado em toda sua extensão, qualquer uma das atividades pretendidas poderiam ser executadas e todos ficaram satisfeitos.

Hoje, nenhuma das duas ruas, entre as quais o quiosque foi erguido existe mais. Entretanto, para Mariano, a história tem um gostinho especial. A construção é uma de suas realizações mais queridas, em seus muitos anos de Clube Dores. Nela, ele pode verdadeiramente exercitar sua criatividade.

O espaço funciona principalmente durante a temporada de verão, mas a contemplação é liberada o ano todo. De qualquer forma, da próxima vez que você for solicitar informações, pedir uma música ou pegar uma bola de vôlei emprestada, já sabe – aquela não é só uma casinha esquisita.

Fonte: Guilherme Benaduce

  • Foto: Elton Penna
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