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Responsabilidade em fiscalizar

  • Foto: Fernando Camargo

No dia 23 de abril, a Diretoria Executiva e o Conselho Fiscal do Clube Recreativo Dores tomaram posse para a gestão do biênio 2018/2019. Enquanto a primeira teve dois nomes modificados, o segundo recebeu permaneceu com os mesmos integrantes: Carlos Sérgio Silva Lima (presidente), Cezar Trevisan (vice), Claudemir Silveira (secretário), João David Felin, João Mariano Rossato, Edevar da Silva e Nilton Martins (efetivos).

Para o presidente do Conselho Fiscal, Carlos Lima, a reeleição é motivo de satisfação — “uma sinalização de que o trabalho foi bem executado”, em suas palavras. O Conselho Fiscal possui grande responsabilidade no funcionamento do Clube Dores, pois é ele o órgão fiscalizador do trabalho executado pela Diretoria Executiva. “E nossa função é facilitada pelo ótimo desempenho da Diretoria Executiva”, completa Carlos Lima, ressaltando que antes da presidência foi vice e, anteriormente, apenas membro do Conselho Fiscal.

É trabalho dos fiscalizadores analisar, todos os meses, os balancetes1. Um dos destaques de transparência no Clube é a presença de uma auditoria independente, que analisa exaustivamente as finanças de todos os setores. Segundo Lima, os auditores externos são os “olhos” que guiam o Conselho Fiscal. “Ela vai a fundo visitar os diversos setores conferir as notas fiscais... e isso serve como base para que o Conselho Fiscal tome decisões e atitudes”, explica. Apesar disso e da comprovada competência da Diretoria Executiva, o presidente do Conselho Fiscal garante que as responsabilidades não são menores — “temos que estar sempre atentos”.

Todo esta dedicação ao Dores é justificada, afirma Carlos Lima, pois o associado é o maior patrimônio que o Clube possui. Diante disso, completa, o Conselho Fiscal estará sempre aberto a quaisquer sinalizações ou queixas sobre qualquer coisa fora do normal. “O Conselho Fiscal fará sempre o melhor para manter o Clube nesse patamar elevado em que se encontra, dentro daquilo que lhe compete”, pontua.

Sobre as alterações na Diretoria Executiva, Lima garante ter expectativas positivas. Serem apenas duas mudanças, afirma, mostra uma continuidade no primoroso trabalho que vem sendo feito — “Há uma nova personalidade à frente, mas a função do Conselho Fiscal é a mesma”.

  • Foto: Fernando Camargo
  • “O Conselho Fiscal fará sempre o melhor para manter o Clube nesse patamar elevado em que se encontra, dentro daquilo que lhe compete”. Carlos Lima
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