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Duas décadas de Dores

  • Foto: Silvio Kaufmann

Em 23 de abril de 1996, o Clube Dores criou seu Setor de Eventos, tendo José Adão Fighera como assessor. Passados exatos 22 anos, no dia 23 de abril deste ano, ele assumiu a função de vice-presidente Social do Clube, ocupando a vaga deixada pelo novo presidente Executivo, Cleber Ruviaro. Para marcar a nova fase, conversamos com Fighera às vésperas da posse, quando ele falou um pouco sobre sua relação com o Dores.

Dorense em Revista: Quando e como foi seu primeiro contato profissional com o Clube Dores?
José Adão Fighera: Meu primeiro contato com o Clube foi o envio de um currículo, em 1996. Estava sendo solicitado via jornal e era para ser entregue em um endereço que não era o Clube e não dizia que era o Clube. Era para... dizia no anúncio do jornal: “Empresa de grande porte, em expansão, deseja contratar responsável por Setor de Eventos para a implantação de Setor de Eventos... algo assim”.

[Alguns dias depois de enviar o currículo] ligaram aqui do Clube lá para minha casa e eu desse um ‘chego’ aqui, que o Carlinhos [Carlos Londero, administrador] queria falar comigo. Aí eu vim. Cheguei aqui e o Carlinhos me disse assim: ‘Tu mandou um currículo para um endereço assim...?’ e eu digo ‘Mandei’. ‘E o que que tu acha que é?’. ‘Não faço a menor ideia, porque era um escritório de contabilidade... Acho que é uma empresa que vai abrir um Setor de Eventos’. ‘Não, não é uma empresa. É o Clube Dores. [...] O teu currículo vem em meio a... entorno de uns duzentos e foste o escolhido. Se quiseres trabalhar conosco, está contratado’.

DeR: Como foi esse trabalho de assessor de eventos e o caminho até a vice-presidência Social?
Fighera: A gente foi caminhando passo a passo, implantando metas, pedidos, implantando contratos... Coisas que, na época, o Clube tinha, mas era de uma forma menos completa do que tem atualmente. Buscamos muitos eventos para o Clube. Realmente o Clube teve temporadas que tinha evento quinta, sexta, sábado e domingo. Principalmente as formaturas, que a gente ‘bateu’ muito em cima dessa tecla, porque era uma tecla que interessava aos associados na época.

Aí, eu permaneci profissionalmente por algum tempo dentro do Setor de Eventos e como a minha ligação com o Setor Social já era muito grande, a gente [ele e a esposa, Ceiça] começou a fazer parte do Setor Social, do Departamento de Carnaval, que na época tinha uma vice-presidência separada. Então a gente ficou fazendo parte do Setor de Eventos e concomitantemente ao Departamento Social.

DeR: Uma de suas atuações mais marcantes no Dores é a de mestre de cerimônias. Como é esse trabalho?
Fighera: Olha... todas as funções de mestre de cerimônias são gratificantes. Da mais simples à mais apoteótica, digamos assim. É evidente que apresentar o Baile de Debutantes do Clube Dores é uma honra sem precedentes. É o ponto culminante para quem é mestre de cerimônias, sem a menor sombra de dúvidas. Então, isso é muito gratificante, porque desde que eu vim para o Clube, em 1996, todos os roteiros dos bailes de debutantes foram feitos por mim.

Mas, digo e repito, sou extremamente feliz quando sou convidado para qualquer tipo de cerimônia na qual eu tenha que ser o mestre de cerimônias. E quero deixar bem claro que outra oportunidade que me é dada e eu faço com o maior carinho do mundo é ser o mestre de cerimônias do almoço anual dos funcionários.

Isso é um prazer enorme, porque se tem o contato com aquelas pessoas que dão todo o seu trabalho para o Clube. Cada ano que me chamam, eu fico pesquisando o que que eu vou fazer... eu me preparo para aquele evento, para que ele seja o mais agradável possível, que una os funcionários, que traga a emoção que o fim de ano traz...

DeR: E a nova etapa, como vice-presidente Social?
Fighera: Receber a notícia foi um momento de muita emoção, tanto pra mim quanto para a Ceiça, minha esposa. É um grande desafio, mas tendo em vista algumas coisas que a gente já tem conhecimento em função de reunião que tivemos com o futuro presidente, temos certeza que agregando alguns componentes ao Departamento, daremos sequência àquilo que até hoje foi feito (e muito bem feito).

É evidente que cada pessoa tem a sua marca e deixa sua marca em determinado setor ou em determinada atividade e nós pretendemos deixar a nossa marca, agora, na atividade de vice-presidente Social do Clube Recreativo Dores. [...] Temos várias ideias... vamos tentar colocá-las em prática, mas o que não nos faltará será amor ao Clube, amor ao que fazemos, determinação pelo que fazemos e busca por um foco.

Confiamos que Nossa Senhora das Dores nos abençoe nessa atividade.

  • Foto: Silvio Kaufmann
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