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Baile de Debutantes: uma tradição familiar

  • Mãe e filha em frente à Sede Central, no dia 2 de setembro.

De acordo com o dicionário Priberam, o verbo de origem francesa “debutar” significa 1. Iniciar-se numa carreira ou atividade e 2. Ser formalmente apresentado à sociedade. A tradição das festas, especialmente em clubes, remete ao segundo significado. No caso da família Lange, mais do que respeitar um costume ou mesmo fazer a referida apresentação, o debute é um legado que passa de mãe para filha.

A associada Aline Lange, hoje com 37 anos, debutou no Clube Dores ao lado de outras 40 meninas, no ano de 1992. “Era um grande sonho que a gente tinha, do debu. Era o começo da tua vida social”, recorda. Segundo Aline, na época, as meninas não podiam sair para outras festas antes dos 15 anos. “As meninas viviam para isso”, conta Aline, explicando a expectativa sobre o momento. Mesmo com toda a espera, a associada garante que tudo foi maravilhoso e correspondeu aos sonhos de sua infância.

Com a cabeça de outra geração, Nathália Lange, a filha de Aline, não partilhava o sonho da mãe em debutar. A ideia de Nathália era fazer apenas uma festa, mas a mãe viu a chamada do baile, na Dorense em Revista 110, e insistiu para que fossem saber mais. Quando viu a estrutura do baile e que suas amigas também iriam debutar, passou a gostar da ideia.

Agora debutantante 2015 “em preparação”, Nathália confessa ter achado que seria mais difícil. A associada conta que o baile parece estar longe, mesmo não estando realmente, mas que já está com quase tudo pronto. Para ela, o principal motivo da mudança de ideia foi mesmo a participação das amigas. “Gosto de fazer as coisas com as pessoas de quem eu gosto e fazem parte da minha vida”, resumiu. Se perguntada sobre o assunto, Nathália não pestaneja em dizer: “recomendo”.

Para a família, a notícia do debute de Nathália despertou emoções. Aline conta com alegria da reação de seu irmão, que estuda no exterior. “Quando contamos, ele disse: mana, passou um filme aqui, na minha cabeça, de quando tu debutou”, relembra Aline. Para a mãe, é importante celebrar esta época única da vida da filha. Sobre a parte mais emocionante da preparação, Aline não teve dúvidas: “o momento da escolha do vestido, para a mãe é uma emoção, quando ela vê que seu bebê cresceu”.

Fonte: Guilherme benaduce

  • Mãe e filha em frente à Sede Central, no dia 2 de setembro.
  • Nathália em seu book “pré-debu”
  • Aline em sua festa, em 1992.
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